sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Projeto!!!


PROJETO BRINCANDO COM FOLCLORE

Apresentação

EMEI Profª. Eunice Lima Silveira

Turmas: Creche e Pré-Escola

Período: Manhã e Tarde

Ano: 2004

Duração: 15 dias

Justificativa: Na idade pré-escolar, as crianças estão passando por uma transição em relação ao seu comportamento, pois estão começando a mesclar um comportamento anteriormente apenas formado por reflexos (proveniente de quando eram bebês), com uma nova fase: a linguagem. Nesta transição a criança sente necessidade de fingir ser alguém, de fantasiar situações. Daí surge toda a simbologia refletida nas brincadeiras de faz-de-conta. Elas vivem num mundo imaginário onde são capazes de pensar e agir imitando situações variadas. Com isto, vemos a importância de se trabalhar o Folclore. Pensamos aqui, no Folclore como um grande quebra-cabeça, um grande brinquedo, em que cada peça é fundamental: as danças, as lendas, as brincadeiras, as parlendas, as adivinhações, as cantigas, as receitas, os brinquedos, etc. Essas são as peças que formam esse jogo chamado cultura brasileira. Quanto mais se brinca com esse jogo mais se conhece a cultura do nosso país, logo ele não poderia ficar fora do espaço pré-escolar.

Objetivo: Promover o desenvolvimento integral das crianças, dentro de um ambiente com propostas lúdicas e de cunho educativo, pois a cultura de um povo é um bem precioso que deve ser cultivado. E nosso objetivo é tirar a poeira da palavra Folclore e brincar com as possibilidades que ela oferece.

4. Conteúdos

Conceituais: Construir conceitos com as crianças sobre o que é folclore através de experiências vivenciadas por elas.

Procedimentais: Permitir que as crianças se apropriem de conhecimentos da cultura humana como novas formas de brincar, cantar, dançar, falar, etc.

Atitudinais: Incentivar a valorização e o respeito pelas diferentes formas de viver de diferentes grupos e pessoas.

5. Áreas

Formação Pessoal e Social: socialização, respeito, valorização do outro, autonomia, iniciativa.

Linguagem Oral e Escrita: fala, diálogo, argumentação, parlenda, travalíngua, adivinhações, cantigas, escrita, receita, leitura, lendas, textos informativos.

Natureza e Sociedade: história dos brinquedos e brincadeiras, diferentes formas de cantar, brincar e contar histórias.

Movimento: dança, brincadeiras.

Música: cantigas.

Arte: dramatização de lendas.

Matemática: construção de brinquedos (formas, cores, medidas, receitas).

Recursos: livros e revistas (fontes de informação), sucata, papéis coloridos, cola, tesoura, Cds com histórias e cantigas, brinquedos, fantasias, máquina fotográfica, filme fotográfico.

: A observação das formas de expressão das crianças, de seu envolvimento nas atividades e satisfação nas próprias produções será um instrumento de acompanhamento do trabalho que ajudará na avaliação e no replanejamento da ação educativa.

Atividade Culminante: Exposição para os pais, do Projeto Brincando com o Folclore, através de fotos, materiais de pesquisa, materiais coletados e confeccionados pelas crianças e apresentações.

Você sabia que...

... a palavra folclore vem do inglês: folk quer dizer povo e lore, saber. Logo, significa “ciência ou sabedoria do povo”. Tudo aquilo aquilo que o povo sabe, inventa, aprende, ensina. Portanto, está muito mais perto de nossas vidas do que podemos imaginar. O termo foi criado em 1846 pelo arqueólogo inglês Williams Jonh Thoms.

... a primeira pessoa a estudar o folclore brasileiro foi o poeta Amadeu Amaral, que morreu em 1929.

... além das histórias e seus personagens, o folclore está representado em músicas e danças.

9. Bibliografia: Edith Lacerda, Brinquedoteca Carretel de Folia. Ricardo Azevedo, Histórias Folclóricas de Medo e Quebranto. Ciça Fittipaldi, O Homem que Casou com a Sereia. Revista Guia Prático para Professoras de Educação Infantil / Agosto. Revista Ciência Hoje das Crianças nºs 94 e 106.

Sequência de atividades na Pré-Escola

2ª feira

3ª feira

4ª feira

5ª feira

6ª feira

Trabalho individualiza por turma:

Jardim I – Cantigas e Brinquedos Cantados

Jardim II – Conhecendo as Lendas

Jardim III – A História dos Brinquedos

Trabalho individualiza por turma:

Jardim I – Cantigas e Brinquedos Cantados

Jardim II – Dramatizando as Lendas

Jardim III – Construindo Brinquedos

Trabalho coletivo entre as turmas:

Jardim III promove o Dia do Brinquedo em que todas as crianças são convidadas a trazer e compartilhar seus brinquedos, no gramado, com os colegas.

Trabalho coletivo entre as turmas:

Jardim II promove a Roda das Lendas em todas as crianças são convidadas a ouvir e assistir a dramatização de histórias folclóricas.

Trabalho coletivo entre as turmas:

Jardim I promove a Roda das Cantigas em que todas as crianças são convidadas a aprender e brincar com as cantigas.

Sequência de atividades na Pré-Escola (2ª semana)

2ª feira

3ª feira

4ª feira

5ª feira

6ª feira

Trabalho individualiza por turma:

Jardim I – Cantigas e Brinquedos Cantados

Jardim II – Conhecendo mais Lendas

Jardim III – A História de outros Brinquedos

Trabalho individualiza por turma:

Jardim I – Cantigas e Brinquedos Cantados

Jardim II – Dramatizando mais Lendas

Jardim III – Construindo mais Brinquedos

Trabalho individualiza por turma:

Jardim I – Cantigas e Brinquedos Cantados

Jardim II – Dramatizando mais Lendas

Jardim III – Construindo mais Brinquedos

Trabalho individualiza por turma:

Jardim I – Cantigas e Brinquedos Cantados

Jardim II – Dramatizando mais Lendas

Jardim III – Construindo mais Brinquedos

EXPOSIÇÃO

PARA

OS

PAIS

E

COMUNIDADE



Pessoal, não fui eu quem fiz, mas durante uma pesquisa achei esse projeto e gostei muito.

Bj


quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Estimule seu Bebê!




Estímulos para os bebês:


“O adulto precisa apresentar o mundo”• Chocalho com garrafa pet, copo de iogurte, yakult...• Saquinhos de cheiro feito com tnt algodão e vários aromas.• Bolinhas de cheirinho feito com meia calça• Caixa surpresa, encapada e com um buraco para caber a mãozinha do bebê.• Tampas de Nescau com figuras.• Cds com figuras, furado e usado como móbile.• Abrir uma caixa de papelão e fazer uma casa, ou um carro.• Janelinhas das sensações.• CD com cantigas com voz de criança, músicas clássicas.• Sagu com anelina dentro de peti, pode usar também gliter, lantejoula...• Varal das sensações.• Cestos dos tesouros.• Pendulo com bola e elástico colado no teto.• Soprar ( canudo grosso), fazer bolhas ensinar a criança a respirar pelo nariz( variar com gelatina colorida).• Tnt, brincar colar gravuras em cima contar histórias...• Marcadores textuais na história narrada pelo educador como: “aí, daí, então, depois, acabou”.• Tambor com latas, usando balão e tnt com bastante cola como tampa, rolo com celofane numa ponta para olhar e falar.• Cabides de fita e tampas com gravuras.• Gravuras na altura da criança, no chão, teto...• Propor sons: pam pãrarã, pim,pirim pimpim.• Incentivar as crianças a tocarem a parte do corpo que diz a música.• Móbile de abelha material: novelo de lã asa de balão e antena de palito no anzol, imitar o som da abelha zum, zum...

Nada melhor do que uma oração para bem começar o dia...



Oração do Professor

Dai-me, Senhor, o dom de ensinar,
Dai-me esta graça que vem do amor.
Mas, antes do ensinar, Senhor,
Dai-me o dom de aprender.
Aprender a ensinar Aprender o amor de ensinar.
Que o meu ensinar seja simples, humano e alegre,
como o amor.
De aprender sempre.
Que eu persevere mais no aprender do que no ensinar.
Que minha sabedoria ilumine e não apenas brilhe
Que o meu saber não domine ninguém,
mas leve à verdade.
Que meus conhecimentos não produzam orgulho,
Mas cresçam e se abasteçam da humildade.
Que minhas palavras não firam e nem sejam dissimuladas,
Mas animem as faces de quem procura a luz.
Que a minha voz nunca assuste,
Mas seja a pregação da esperança.
Que eu aprenda que quem não me entende Precisa ainda mais de mim,
E que nunca lhe destine a presunção de ser melhor.
Dai-me, Senhor, também a sabedoria do desaprender,
Para que eu possa trazer o novo, a esperança,
E não ser um perpetuador das desilusões.
Dai-me, Senhor, a sabedoria do aprender
Deixai-me ensinar para distribuir a sabedoria do amor.
Autor: Antonio Pedro Schlindwein

domingo, 1 de agosto de 2010

Atenção meus amigos essa é a questão da moda agora, cabe a nós deixarmos de modismo e pensar nas crianças e no futuro delas

Palmada na lei

Será que palmada é crime e eu não estou percebendo algo importante? O projeto, que ficou conhecido como “lei da palmada”, se propõe a alterar o artigo 18 do Estatuto da Criança e do Adolescente. Nele, fica proibido o uso de castigos corporais de qualquer tipo na educação dos filhos. Li, pesquisei, estudei e continuo achando um total disparate. Não encontro um único argumento que me convença de uma lei proibindo palmadas.

Antes de seguir, quero deixar muito claro que, obviamente, espancamento é crime. Seja dos pais ou de quem for. Palmada não. E nada me convence de que precisamos de mais uma lei, já que a legislação existente pune o espancamento e demais agressões físicas. Nada tampouco me convence de que o Estado deve interferir neste nível na vida privada, na maneira como cada um educa seus filhos. Não por uma postura liberal, mas por algo bem mais sério que vou abordar mais adiante.

Um dos argumentos em defesa da nova lei é de que as pessoas não saberiam a diferença entre uma palmada e um espancamento. Acredito que a maioria das pessoas sabe muito bem a diferença entre dar um tapa na bunda de uma criança e espancar uma criança. Não vale como estatística, mas nunca conheci ninguém que não soubesse, exceto pessoas com distúrbios muito graves, que também não sabiam a diferença entre quase tudo. Quem espanca não acha que está dando uma palmada. Tem certeza de que espanca e quer espancar.

Outro argumento é de que a suposta violência começaria com uma palmada e evoluiria para um espancamento. Não me parece que temos provas de que isso seja um fato verídico. É verdade que temos, infelizmente, um número elevado de crianças espancadas no país – no caso de crianças espancadas, queimadas e agredidas de todas as formas qualquer número acima de zero é elevado e vergonhoso e seus autores devem ser punidos com as penas previstas nas leis que já existem. Mas não é a maioria nem é uma regra evolutiva. Não vejo pais dando palmadas nos primeiros dois anos de vida e no terceiro e no quarto espancando. E no quinto e sexto matando?

Me parece muito perigoso tachar de criminosos pais que dão palmadas. Por vários motivos. O primeiro deles é a injustiça da afirmação. Crime é algo muito sério e algo com que o Estado e todos nós precisamos nos preocupar porque rompe e ameaça o tecido social, portanto a sobrevivência de todos. Não pode e não deve ser banalizado. Chamar de criminoso um pai ou uma mãe que dá uma palmada na criança na tentativa de educar é, além de um equívoco, um flagrante abuso.

Me preocupa muito, por exemplo, o fato de demorarmos a agir no caso das denúncias de espancamentos e de agressão sexual. Assim como me preocupa a falta de instrumentos de proteção efetivos para amparar as crianças violadas de todas as formas. Isso resulta em traumas físicos e psicológicos para as vítimas e impunidade para os agressores. Quando o Estado coloca a palmada e o espancamento no mesmo nível, como se fosse a mesma coisa, todas as lacunas de prevenção, assistência e repressão podem se tornar ainda mais largas.

Se o Estado se propõe a entrar na casa das pessoas e fiscalizar se todos os pais do Brasil estão dando ou não palmadas em seus filhos, em vez de concentrar seus recursos e esforços naquilo que é importante – a prevenção do espancamento e a punição dos espancadores, assim como dos abusadores de todo tipo – temo que o tiro possa sair pela culatra, com o perdão do clichê. Acho que na vida, seja para um governante, um legislador ou um cidadão comum, é importante ter foco.

Espancamento, ouso dizer que a maioria de nós não experimentou. Mas palmadas quase todos conhecem na pele. Eu nunca fui espancada pelos meus pais, mas recebi várias palmadas. E todas elas, na minha percepção, foram atos de amor e de educação. Eu nunca espanquei minha filha, mas dei várias palmadas nela.

E também foram atos de amor e de educação!


Autoria: Eliane Brum
Fonte:http://amadeirado.blogspot.com/2010/07/palmada-na-lei.html

Ajuda para pais e Profs com o problema de agressividade das crianças

Mordidas, tapas, arranhões...

É chato ser o pai ou a mãe da criança que ataca os amigos, mas esse comportamento agressivo não deve tirar o seu sono: vai passar, e logo! Só que os pais terão que entrar no circuito
Áurea Lopes
Muitas mães têm medo de que o filho se torne uma criança que morde os amigos. Natural: o bebê "violento" acaba alijado do grupo na escolinha, na praça, onde quer que brinque, e ninguém quer isso para o rebento - sem falar no temor de que aquele bebê de reações tão iradas se transforme em um adulto agressivo. A opinião dos especialistas, no entanto, é tranqüilizadora. A criança não vai virar uma pessoa violenta só porque de vez em quando tasca uma dentada em uma bochecha desavisada. Não existe relação entre crianças que mordem, batem ou puxam cabelo e adultos violentos. O hábito de morder, geralmente, não passa disso - um hábito, desagradável, que deve ser desestimulado. Entre 1 e 3 anos, abocanhar o braço do amigo é apenas a forma mais fácil e rápida de acabar logo com a disputa por um brinquedo. Ou o jeito mais eficaz de chamar a atenção. "A maior parte das crianças morde para se comunicar, pois ainda tem limitações de vocabulário ou lentidão na articulação das palavras", conta a psicóloga Helena Samara, dona de uma escola infantil em São Paulo e testemunha de um sem-número de mordidas, tapas e arranhões entre os pequenos. "A criança precisa interromper o que não lhe agrada e obter o que deseja. Se não domina a comunicação oral, o jeito é partir para o convencimento físico."Nem sempre, no entanto, o ataque é um ato de agressão. Gislene Jardim, presidente do departamento de saúde mental da Sociedade Paulista de Pediatria, esclarece que outra razão para as mordidas, paradoxalmente, é gostar demais do colega: "É comum a vítima ser o melhor amigo. Elas mordem para se apropriar do que o outro tem de interessante". Agredir também pode significar insegurança, ansiedade. Algumas atacam a própria mãe em situações de stress. A artesã Thaís Vianna, 38 anos, de São Paulo, conta que o filho, João Pedro, hoje com 7 anos, era tão tímido que fincava os dentes em sua mão ao se sentir envergonhado. Ele também mordeu amigos na escola. E, numa festa de aniversário, pegou nada menos que o aniversariante. "Eu disse a ele que, da próxima vez que fizesse aquilo, iríamos embora da festa. Não deu outra: na festa seguinte, ele repetiu a dose e saímos bem na hora do parabéns. Foi duro, eu até chorei, mas o fato é que, depois disso, não voltou a acontecer."

Os pais têm um papel importante para ajudar a criança a superar essa fase, quaisquer que sejam as razões por trás da agressão. Algumas recomendações de como agir na hora H:




• Sem barraco!

Por mais recriminadores que sejam os olhares ao redor, não se deixe levar pelo impulso de repreender seu filho só para mostrar que tem pulso firme. Expô-lo a uma bronca pública só vai aumentar o nervosismo dele e talvez provocar uma reação ainda mais violenta.• Hora do desarme.
Afaste seu filho da "vítima" e converse calmamente, perguntando por que machucou o amigo. Se ele resistir em falar, ofereça alternativas (Ele te deixou bravo? Não te deu atenção?), ajudando-o a expressar os sentimentos que geraram o comportamento agressivo.• Atos e conseqüências.
Sem submeter agressor e agredido a um acareamento nessa hora de tensão, mostre a seu filho o quanto ele magoou o amigo. Não é o caso de fazer com que se sinta um crápula, mas de ensiná-lo a se colocar no lugar do outro e perceber sua dor. Estimule um pedido de desculpas voluntário.• Vigilância.
Separar a criança do grupo porque mordeu um amigo não resolve o problema; ela vai reincidir em outras rodinhas. A solução está em ensinar o convívio harmonioso. Por isso, o ideal é manter o contato com o amigo agredido, redobrando a atenção para evitar novos incidentes.• Pesquisa de campo.
Observe em que situações seu filho apela ao recurso da mordida. Se identificar, por exemplo, que ele morde por stress ou ao se sentir acuado, atue preventivamente. Isto é, ao perceber que ele vai enfrentar a situação-limite, interceda ajudando-o a se expressar por palavras e evitando a "comunicação física".• No prejuízo.
Se ele atacou um amiguinho para conquistar um brinquedo, não permita que fique com o objeto obtido na base da agressão. Ao sair ganhando com o que fez, seu filho tende a repetir o comportamento.

• Sem voltar atrás.
Se for necessário ameaçar com uma punição, jamais recue na hora de aplicá-la. Suponha que combinaram o seguinte: da próxima vez que a criança morder, ficará sem o carrinho de que tanto gosta. Ela mordeu? Faça como Thaís, a mãe do início desta reportagem: seja firme e cumpra o combinado.
Dar o troco piora a situação
Ser mordido uma vez pode ser azar ou acidente. Se isso acontece freqüentemente, pode sinalizar um pedido de socorro. Assim como quem agride precisa aprender a se expressar para alcançar o que deseja, quem sofre a agressão tem de descobrir como se comunicar para se defender. "Em geral, a vítima é uma criança passiva, de reflexos mais lentos, que também acha difícil dizer que não gostou do comportamento do amigo", observa a psicóloga Helena Samara, de São Paulo. Porém, por mais que deseje ver seu filho reagir e se defender, nunca estimule o revide. "Devolver a violência só cristaliza a agressividade na turma. A relação entre os colegas ganha essa cara e fica cada vez mais difícil interromper o processo", diz Gislene Jardim, da Sociedade Paulista de Pediatria. Mesmo se sentindo ferida quando seu filho aparecer em casa com marcas, tente evitar o rancor. Explique a ele que o amigo não o machucou por raiva e estimule-o a dar um retorno ao agressor dizendo-lhe no dia seguinte que não gostou de ter sido machucado.

Fonte: http://claudia.abril.com.br/materias/1864/?sh=bb&cnl=53